Artigos

Jocelyn Bell

Hoje queremos homenagear àquela que nos inspirou a escolher o nome desta editoria: a canceriana Susan Jocelyn Bell, uma astrofísica irlandesa.

Por que “pulsar”? Pela sutileza, elegância e duplicidade de sentido que a palavra sugere. Enquanto verbo, refere-se a algo muito instintivo e orgânico, como a natureza feminina é. O pulsar do sangue, das batidas do coração, remete ao ritmo, à cadência e à força vital, por exemplo. Enquanto substantivo, Pulsar é uma estrela (!) de nêutrons que, em virtude de seu intenso campo magnético, transforma a energia rotacional em energia eletromagnética.

Pagu

Fumar em público, usar roupas sensuais, usar cabelos curtos, relacionar-se com quem deseja e dizer o que se pensa pode ser mais aceitável hoje em dia. Mas era um comportamento atrevido para as mulheres daquela época e que chocava a sociedade. Ela inspirou os artistas que buscavam referenciais modernos e autênticos, ficando conhecida como a “a musa dos modernistas”.

Mãe Stella

A alegria foi uma marca da sua personalidade, o que não a tornava menos aguerrida. Entre as batalhas que Mãe Stella travou, pode-se citar sua luta pela aceitação do culto do candomblé por parte da sociedade brasileira. Assumiu sua fé com o orgulho de quem sabe a quem serve e incentivou que outras pessoas também se posicionassem, firmemente, como filhos de orixá.

Hilda Hilst

Hoje, homenageamos uma das maiores escritoras em língua portuguesa do século XX, Hilda Hilst. Filha de fazendeiros de café, nasceu em 21 de abril de 1930 em Jaú, interior de São Paulo. Entrou para a Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo em 1948. Porém, dois anos depois, já lançava seu primeiro livro, Presságio, iniciando sua carreira como escritora. No ano seguinte, veio o segundo livro de poesia, Balada de Alzira.

Leila Diniz

Hoje, 25 de março, Leila Diniz estaria completando hoje 78 anos!

Como um meteoro, teve uma vida rápida e marcante.
Iniciou sua carreira como atriz, atuando em peças teatrais dirigidas pelo seu marido, Domingos de Oliveira, aos 17 anos.

Nise da Silveira

No dia 15 de fevereiro de 1905, nascia em Maceió (Alagoas) Nise da Silveira, uma mulher que revolucionou a forma como compreendemos a saúde mental. Filha de um professor e de uma pianista, Nice escolheu cursar a Faculdade de Medicina da Bahia e foi uma das primeiras mulheres a se formar como médica no Brasil em 1926.  Casou-se com um colega de faculdade, Mário Magalhães da Silveira. Decidiram não ter filhos e, assim, dedicaram-se totalmente à profissão.

Elza Soares

Hoje. 20 de janeiro de 2023, faz um ano que perdemos Elza Soares, grande ícone da música brasileira. Carioca da gema do Engenho de Dentro, cresceu em condições bem complexas. A potente voz rouca e a criatividade para compor canções já a acompanhavam desde criança em meio às condições de vida extremamente desfavoráveis.

Marta Vieira da Silva

Em tempos de Copa, vale lembrar que futebol é coisa de mulher!
Afinal, Marta Vieira da Silva foi eleita, pela FIFA, a melhor jogadora do mundo nada menos do que seis vezes! E, até hoje, nenhum outro homem ou mulher conseguiu tal façanha. Além disso, desde 2015, Marta é a maior artilheira da história da Seleção Brasileira, desbancando tantos homens muito mais aclamados pela mídia.

Conceição Evaristo

Nada como um poema para iniciar esta semana onde a Lua em Câncer ativa um grande trígono de Água… Conceição Evaristo é uma das vozes mais potentes da literatura brasileira contemporânea, sua obra coloca luz nas raízes negras de nossa terra e poesia na árida rotina de humildes mulheres.

Leolinda Daltro

Nada melhor do que honrar o pioneirismo de quem abriu caminho para que as mulheres pudessem atuar na política brasileira. Rendemos nossas homenagens à visionária Leolinda Daltro, uma baiana nascida em 14 de julho de 1859, que tomou, para si, a luta pelo direito das mulheres. Leolinda atuou, profissionalmente, como professora do ensino fundamental, mas foi na luta pelos direitos sociais que mais brilhou! Preocupada com os povos originários de nosso país, defendia que os indígenas deveriam ser acolhidos na sociedade e alfabetizados, sem sofrer pressões para abandonar sua cultura e práticas religiosas.

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